"Sentia que...não sei bem o quê. Que aquilo não era real. Que participava na versão gótica de uma comédia ade terceira categoria. Em vez de ser o totó da escola a preparar-se para convidar a rapariga mais gira para o baile de finalistas, era o lobisomem de reserva a preparar-se para pedir à mulher do vampiro que desse umas voltinhas comigo, a fim de procriar. Lindo!"
"- Eu amo-te!
(...)
- Como eu te amo a ti!"
E com isto terminei o 4 e último livro da saga do Crepúsculo... com uma lágrima no canto do olho pela "beleza" de amor existente entre fenómenos da natureza!
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