24 fevereiro 2011

COMER, ORAR E AMAR - PARTE 1

"Tradicionalmente, sempre reagi à mística transcendente de todas as religiões. Sempre reagi com uma excitação ofegante a quem dissesse que Deus não vive numa escritura dogmática nem num trono distante no céu, mas que habita muito perto de nós, muito mais perto do que possamos imaginar, respirando através dos nossos próprios corações. Reajo com gratidão a quem tenha viajado ao centro desse coração e tenha depois regressado ao mundo dizendo a todos nós que Deus é uma experiência de amor supremo. Em todas as tradições religiosas sempre houve santos místicos e transcendentais que relataram com exactidão essa experiência. Infelizmente, muitos deles acabaram presos e mortos. Ainda assim, tenho-os em grande conta.
Afinal, a minha convicção em relação a Deus é muito simples. É assim: tive em tempos uma cadela espetacular. Tinha ido buscá-la ao canil municipal e era uma mistura de cerca de dez raças diferentes, mas parecia ter herdado as melhores características de todas elas. Era de cor castanha. Quando as pessoas me perguntavam: "Que tipo de cadela é esta?", eu dava sempre a mesma resposta: "É uma cadela castanha." Da mesma forma, quando alguém me pergunta: "Em que tipo de Deus crês?", a minha resposta é fácil: " Creio num Deus magnificente."

Como me identifico com isto... NADA MAIS ACERTADO!

4 comentários:

Sara Martins disse...

eu já vi este filme e gostei :) beijinhos

Paula noguerra disse...

Sarinha,

Este filme é mais que bonito! E o livro... nem se fala! É transcendental!

Beijinhos super doces para ti***

joanabogalho disse...

quero ir ver o filme, deve ser lindo :o

Paula noguerra disse...

Joana..

Lê primeiro o livro... o filme é lindo mas o livro é sempre melhor!

Bjs super doces***