18 julho 2007

VINTE-MIL-VIDAS - MUITO CHOCANTE!!!

Quanto vale a paz de espírito?
Quanto vale uma consciência tranquila?


– Vinte Mil Vidas –

Este é o número estimado de pessoas que morrem por dia em consequência da fome e da pobreza extrema.
Recente relatório do Banco Mundial declarava:
“A globalização parece aumentar a pobreza e a desigualdade... Os custos de ajustamento para maior abertura são suportados exclusivamente pelo pobre.”

A Agência Central de Inteligência norte-americana (CIA), ainda em 2000, também abordou a questão:
“A economia global vai espalhar conflitos e estabelecer uma diferença maior entre vencedores e perdedores. Grupos excluídos enfrentarão profunda estagnação económica...”

A ONU também dizia no mesmo ano:
“O processo (globalização) está concentrando poder e marginalizando o pobre.”

O mais recente levantamento do Banco Mundial diz que 54,7 por cento da humanidade vive em estado de miséria ou pobreza extrema.
Por acaso sabemos o que significa passar fome?
E o que significa enfrentar a incerteza sobre se vamos ter com que nos alimentar?
E a incerteza quanto ao facto se conseguiremos sobreviver por mais um dia sem ter com que nos alimentar...
Vivemos num lastimável mundo de vergonhosos contrastes...
Um mundo capaz de deixar os necessitados à mercê da própria sorte...
Um mundo que muito pouco, quase nada, faz...
...para espantar o abutre, que pacientemente espera.

Mesmo diante da caótica situação geral, - da roubalheira, e do crescente sentimento de individualismo que impera ... contribua-mos com a nossa parcela para aliviar o sofrimento daqueles destituídos de quase tudo.

Cultive o sentimento de humanidade.

O que será que a menina, privada de quase tudo, responderá no dia em que lhe for dirigida a seguinte pergunta... :
“Por acaso encontraste, neste vasto mundo, alguém disposto a tentar amenizar a tua dor?”
Ajude - A Alma agradecerá!!!

Um outro mundo é possível.
“Que a tua alma dê ouvidos a todo o grito de dor, tal como o lótus abre o seu coração para sorver o sol matutino.” - A Voz do Silêncio, antigo texto budista

“ Para a nossa avareza, o muito é pouco; para a nossa necessidade, o pouco é muito." - Séneca

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